Queijos Mineiros Premiados: Aiuruoca, Araxá, Itamonte e São Roque no Topo

Queijos artesanais produzidos em Aiuruoca, Araxá, Itamonte e São Roque de Minas foram consagrados como os melhores de Minas Gerais no 18º Concurso Estadual dos Queijos Artesanais. A cerimônia de premiação ocorreu durante o Festival Gastronômico “Aromas e Sabores”, realizado em Itanhandu.

O concurso, promovido pelo governo estadual, avaliou os queijos finalistas sob diversos critérios, incluindo apresentação externa e interna, cor, consistência, aroma e sabor. Uma banca de 32 jurados especializados foi responsável pela análise detalhada de cada produto.

Cinco categorias foram contempladas na competição: Minas Artesanal , Artesanais de Alagoa e Mantiqueira de Minas , Artesanais de Alagoa e Mantiqueira de Minas com ingredientes opcionais ou defumados, e a nova categoria Minas Artesanal de Casca Florida Natural. A inclusão desta última reflete a recente regulamentação do Queijo Minas Artesanal de Casca Florida Natural pelo IMA, permitindo o registro de produtores desse tipo de queijo.

Na categoria Queijo Minas Artesanal, o grande vencedor foi o queijo “Minerim”, produzido pela Fazenda Só Nata, em Araxá. Já na categoria Queijo Minas Artesanal de Casca Florida Natural (maturação até 60 dias), o destaque ficou para o queijo “Pingo de Amor”, da Fazenda Campo Alegre Baixada do Rancho, em São Roque de Minas. A queijaria “Capoeira Grande”, localizada no sítio Capoeira Grande, em Itamonte, foi premiada na categoria Queijos Artesanais de Alagoa e Mantiqueira de Minas com maturação de 14 a 30 dias. Na categoria de maturação acima de 50 dias, a Produtos GOA, da Fazenda da Lage, em Aiuruoca, levou o troféu. O queijo “Ametista”, da queijaria Velho Pitta, do Sítio Manguara, em Itamonte, se destacou na categoria Queijos Artesanais de Alagoa e Mantiqueira de Minas com ingredientes opcionais ou defumado.

Os cinco melhores queijos de cada categoria receberam troféus, e todos os produtores inscritos foram agraciados com um certificado de participação e uma avaliação técnica detalhada de seus produtos. Em dezembro de 2024, os “modos de fazer o queijo minas artesanal” foram reconhecidos como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela Unesco.

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